sábado, 22 de junho de 2013

Fotos da Festa Junina



A Festa Junina da E E Professora Palmira Morais, realizada no dia 07 de junho, contou com diversas atrações: danças, show sertanejo, pescaria, cama elástica e barracas de alimentação. Mais uma uma vez recebeu grande público e foi um sucesso!!!!.
Agradecemos a presença de todos e também o auxílio dos parceiros e daqueles que tornaram possível a festança!


Confira as fotos:


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Quase tudo pronto para a festa!

                                                                        CONVITE 

Vosmecês tá cunvidado
Pra dançá no arrastado
Das festança junina
Mas porém não arrepare
Pruque é festa de roça
Qui dô na minha paioça
Prus moço mais as menina.

Venham tudo satisfeito
Dançá com gosto e com jeito
Que vai sê bom de duê
Tem cumilâncias gostosa
E as moça mais fermosa
Pra vosmecês escolhê.

Venham tudo com as famia
Traga as neta, traga as fia
Os pai, as mãe, as avó
Qui nós recebe com amizade
A casa é grande, cumpade
E os coração é maió.


Autora: Magdalena Léa
Livro: "A Criança Recita"


É ISSO AÍ!!!!


VOCÊ NÃO  VAI PERDER A FESTANÇA! VAI?

 TEREMOS QUADRILHA, CANJICA, CALDOS, ESPETINHOS, PASTEL, CAMA ELÁSTICA PRA CRIANÇADA, PESCARIA E GRANDE SHOW COM  JHONY FRANCE E BANDA.  

DIA : 07/06/2013
HORA: A PARTIR DAS 16H
LOCAL: ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA PALMIRA MORAIS


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Escola desenvolve oficina de Horta Suspensa


Mais uma vez a parceria entre a Vale e a Escola através do Programa Atitude Ambiental oportunizou aos alunos uma incrível experiência sobre ecologia e sustentabilidade. 

 A oficina foi ministrada no dia 09/05/2013 aos alunos do sétimo e oitavo anos e teve a monitoria dos professores Reginaldo (Ciências) Edilene (Ciências) e Aline (Geografia). Durante toda a manhã os alunos(as) foram orientados pelos instrutores e por fim colocaram a mão na massa produzindo os canteiros suspensos. 

A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original. Para ter uma horta suspensa são necessários os seguintes materiais: garrafas PET de dois litros (vazias e limpas); tesoura; corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; arruelas (somente para quem optar por cordoalhas ou arames); terra e muda de planta. 

 A primeira tarefa a ser realizada é o corte das garrafas. Todas elas devem ser cortadas da mesma forma, com uma espécie de janela, que será a abertura por onde a planta irá crescer. A distância entre a parte debaixo da garrafa e a abertura pode ser de “três dedos”; na parte de cima pode ser contado um palmo até o corte, conforme mostrado na galeria acima. Dois furos devem ser feitos na garrafa na região próxima às aberturas, superior e inferior. Será por este espaço que o cordão que segura as garrafas irá passar. O ideal é que todas tenham marcações em distâncias equivalentes, para manter a simetria quando forem penduradas na parede. 

O fundo de todas as garrafas deve ter um furo, que permita a saída do excesso de água na terra. Dois fios, que passam pelas extremidades das garrafas, as mantêm presas. Por isso, as arruelas são utilizadas. Quem optar pelo uso dos arames deve colocar as arruelas logo abaixo das garrafas, para servirem como “calço”, para que elas não escorreguem. O barbante e a corda de varal não precisam disso. Nesses casos, basta dar um nó na altura em que a garrafa deverá ficar. Com as garrafas devidamente presas e alinhadas, basta colocar a terra, a semente e cuidar para que as plantas cresçam saudáveis. 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Equipe de Voleibol Masculino fica em terceiro lugar na fase microrregional do JEMG





Terminou no último sábado, 11, a etapa microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), na cidade de São Domingos do Prata. Os jogos aconteceram no Ginásio Poliesportivo do Cenesp.

A competição teve início na segunda-feira, 6, entre escolas das cidades de: Itabira, Santa Maria de Itabira, Santo Antônio do Rio Abaixo, São Gonçalo do Rio Abaixo, Ferros, Passabém, João Monlevade, Rio Piracicaba, Dionísio, Bela Vista de Minas e São Domingos do Prata, todas pertencentes a jurisdição da SRE/Nova Era.

Mais de 600 alunos atletas com idade entre 12 e 14 anos (Módulo l) e de 15 a 17 anos (Módulo II) participaram dos jogos, nas modalidades: Futsal, Handebol, Voleibol e Xadrez. Os vencedores se classificaram para a etapa regional, que será realizada ainda este ano, na cidade de Caratinga (MG).

O JEMG é um programa do governo do Estado de Minas Gerais em parceria com a Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude (por intermédio da Superintendência de Esporte Educacional) e a Secretaria de Estado da Educação (por meio da Superintendência Regional de Ensino – SRE), e é um dos maiores eventos de esporte promovido pelo Governo do Estado de Minas Gerais a nível educacional, envolvendo crianças e adolescentes.

A delegação da Escola   foi comandada pelo Professor Leandro compondo a equipe de atletas os alunos  Alex Lopes,Cristian Alvarenga, Leo Junior, Leonardo Ribeiro, Pedro Lima , Deividson, Marcus V. Menezes, Matheus e Rafael. O grupo partiu de Itabira na quarta-feira dia 8/05/2013 e retornou no sábado dia 11/05/2013 com a medalha de terceiro lugar.

Na análise do Prof. Leandro, foi um bom resultado tendo em vista as dificuldades dos alunos para treinar. Para Leandro a experiência  de participar de uma competição de bom nível técnico, estimula os alunos a levar o esporte mais a sério. 

Classificação Final (voleibol masculino)

1°- E.E. Luiz Prisco de Braga – João Monlevade

2°- E.E. Dona Jacy Francisca Garcia – Dionísio

3°- E.E Palmira Morais – Itabira

4°- E.E. Doutor Costa – Santa Maria de Itabira



http://duprata.com/informativos-sociais-e-culturais/termina-etapa-do-jemg-em-sao-domingos-do-prata/#_

Aviso de Licitação: Escola Divulga Edital de Reforma!


EDITAL Nº 16/2013 - REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE OBRA


A Caixa Escolar Professora Palmira Morais, inscrita no CNPJ: 20.224.416/0001-09, localizada à Rua: Dez, s/nº, Bairro: Colina da Praia, município de Itabira, informa que realizará processo licitatório na modalidade de ( X ) Tomada de Preços para execução de obras na rede física da Escola Estadual Professora Palmira Morais e convida os interessados a apresentarem documentação de habilitação e proposta comercial dos itens constantes no Anexo I - Planilha de Serviços, Anexo II - Memorial Descritivo (Caderno de Especificações) anexo III – orientações e anexo IV – projeto arquitetônico, partes integrantes deste edital, mediante condições abaixo:

OBJETO:
Contratação de empresa, pelo regime de EMPREITADA GLOBAL COM RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL DE 11% DE INSS SOBRE SERVIÇOS para execução de obras de construção, ampliação e ou reforma da Escola        Estadual Professora Palmira Morais, localizada na Rua: Dez, s/nº, Bairro: Colina da Praia, Município de Itabira, CEP: 35900-299.

RECURSOS FINANCEIROS:
Os recursos para a realização da obra estão assegurados e são originários de:

 
RDA – Recursos Diretamente Arrecadados
X
 
      Secretaria de Estado de Educação: Termo de Compromisso nº 695068/2012

 
      Outras Fontes:___________________________________________(especificar)

1. ENTREGA DOS ENVELOPES DE “PROPOSTA COMERCIAL” “DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO”.
1.1       Os envelopes “Proposta Comercial” e “Documentação de Habilitação” deverão ser entregues lacrados à Comissão de Licitação conforme endereço, dia e horário especificados abaixo.
LOCAL: ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA PALMIRA MORAIS
ENDEREÇO: Rua: Dez, s/nº, Bairro: Colina da Praia – Itabira/MG
                       CEP: 35.900-299.
DATA: 12/06/2013
HORÁRIO: Até às: 10h e 15min.

1.2                   Os envelopes deverão ainda indicar em sua parte externa e frontal os seguintes dizeres:
CAIXA ESCOLAR: PROFESSORA PALMIRA MORAIS
PROCESSO DE LICITAÇÃO N.º 16/2013
ENVELOPE N.º 1 - PROPOSTA COMERCIAL
PROPONENTE:
CAIXA ESCOLAR: PROFESSORA PALMIRA MORAIS
PROCESSO DE LICITAÇÃO N.º 16/2013
ENVELOPE N.º 2 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
PROPONENTE:

2. FORMA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL E DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
 2.1      A proposta comercial e a planilha de serviços, contendo os preços unitários e global, propostos para a execução da obra deverá incluir todos os materiais, mão-de-obra, máquinas, ferramentas, equipamentos, encargos sociais e trabalhistas, encargos com o CREA/MG, bem como a observância das normas de segurança e higiene do trabalho, regidos por leis próprias, seguro, transporte, impostos de qualquer natureza e demais encargos necessários ao cumprimento da obrigação, além da sondagem do terreno, levantamento do plano altimétrico, e todos os projetos complementares necessários, em moeda corrente do país;
2.2       Para habilitação no processo licitatório a empresa deverá apresentar de forma legível em via única, sem emendas ou rasuras, cópia dos documentos abaixo:
a) atos constitutivos (contrato social, declaração de empresário individual, declaração de empresa individual de responsabilidade ltda ou estatuto devidamente registrado no órgão competente);
b) alterações contratuais referentes ao quadro societário, razão social e ramo de atividade ou última alteração contratual consolidada, se houver, devidamente registradas no órgão competente;
c) comprovante de CNPJ com situação ativa;
d) certidão negativa de débito vigente junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS;
e) certidão negativa de débito vigente relativa a tributos federal;
f) certidão negativa de débito vigente relativa  a tributos estadual;
g) certidão negativa de débito vigente relativa a tributos municipal;
h) certificado vigente de regularidade do FGTS;
i) certidão negativa vigente de débitos trabalhistas – CNDT;
j) Certidão vigente de registro e quitação da pessoa jurídica no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA/CAU;
k) Certidão vigente de registro e quitação da pessoa física junto ao CREA/CAU, responsável técnico da empresa.
l) Declaração expressa de concordância com os termos da minuta de contrato que acompanha esse edital, inclusive quanto ao regime de retenção para a Seguridade Social, prevista na carta proposta (modelo anexo);
m) Termo de visita e vistoria do local onde se realizará a obra;
n) A visita técnica deverá ser realizada por representante legal da empresa ou pessoa devidamente autorizada por procuração (particular ou pública) específica para essa finalidade;
o) O responsável pela visita (representante legal da empresa ou pessoa constituída por procuração) deverá ter qualificação técnica na área de engenharia civil ou arquitetura com registro regular no CREA/CAU;
p) Declaração negativa de vínculo do(s) sócio(s) gerente(s) ou administrador(es) da empresa de construção civil, conforme item 8.2 deste edital.
Parágrafo Único -       O licitante poderá apresentar o Certificado de Registro Cadastral – CRC emitido pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG, em substituição aos documentos nele previstos, não dispensando a apresentação dos demais. Os documentos integrantes do CRC que tenham prazo próprio de vigência, quando vencidos no período de validade do certificado, deverão ser apresentados em versão atualizada dentro do envelope de habilitação.
2.3       A validade mínima da proposta é de 60 (sessenta) dias, contados da data da entrega do envelope "Proposta Comercial".
2.4       A proposta comercial que não declarar expressamente o prazo considerar-se-á o prazo acima.
2.5       A apresentação da proposta pressupõe o conhecimento e aceitação pelo proponente, das exigências/condições deste edital, não cabendo qualquer alegação futura em contrário.
2.6       Os documentos exigidos acima, deverão retratar a regularidade dos atos das pessoas físicas ou jurídicas junto aos respectivos órgãos e deverão ser apresentados de acordo com modelo padrão adotados pela entidade responsável, sob pena de nulidade do documento.
2.7       Os documentos emitidos por via eletrônica (Internet), deverão ser confirmados quanto à sua autenticidade através dos seus endereços eletrônicos.
2.8       Caso necessário, a Comissão de Licitação poderá solicitar os documentos originais para fins de autenticação.



3. ANÁLISE E JULGAMENTO DA PROPOSTA
3.1       Será escolhida para a execução da obra, a empresa que ofertar o menor preço global, desde que apresente toda documentação solicitada neste edital.
3.2       Todos os itens da planilha, objeto da licitação, deverão estar cotados na proposta apresentada pelo licitante com a respectiva descrição dos itens de acordo com a planilha liberada pela Caixa Escolar. Caso não seja cotado algum item ou a descrição do item não esteja completa, a empresa será desclassificada do processo licitatório.
3.3       O resultado do processo licitatório a ser adjudicado pelo presidente da Caixa Escolar deverá ser o de menor preço, desde que a empresa esteja com a documentação regular.
3.4       Será homologado também pelo presidente da Caixa Escolar o resultado do processo Licitatório conforme julgamento da Comissão de Licitação.
4. DA ABERTURA DOS ENVELOPES
4.1       Os envelopes contendo as propostas comerciais serão abertos no dia 12/06/2013 às 10h e 30 min. na sede da escola e verificados pela Comissão de Licitação que, após julgamento da proposta comercial de menor preço, serão abertos os envelopes e examinados os documentos de habilitação.
5. DOS RECURSOS
5.1       Caberá recurso administrativo das decisões de habilitação e julgamento proferidas pela comissão de licitação, que poderá ser interposto até o segundo dia útil subseqüente à divulgação da decisão.
5.2       O recurso, contendo fundamentação clara e sucinta, será dirigido ao presidente da comissão de licitação;
5.3       A Comissão de Licitação deverá comunicar imediatamente aos demais participantes da licitação acerca da interposição de recurso, para, querendo, apresentarem impugnação no prazo máximo de dois dias úteis da notificação;
5.4       Esgotado o prazo para impugnação, a Comissão de Licitação, no prazo máximo de três dias úteis, poderá reconsiderar sua decisão ou mantê-la, remetendo ao presidente da Caixa Escolar, os autos do recurso para decisão final;
5.5       Recebido o processo, o presidente da Caixa Escolar decidirá, motivadamente, no prazo máximo de três dias úteis, ratificando a decisão da Comissão de Licitação ou retificando-a.
5.6       Os recursos previstos neste capítulo têm efeito suspensivo;
5.7       Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, o presidente da Caixa Escolar adjudicará o objeto e homologará a proposta vencedora do processo licitatório.

terça-feira, 14 de maio de 2013

13 de Maio: Abolição da Escravatura no Brasil


A Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1988. A lei marcou a extinção da escravidão no Brasil, o que levou à libertação de 750 mil escravos, a maioria deles trazidos da África pelos portugueses.
A assinatura da lei foi conseqüência de um longo processo de disputas. Logo antes da elaboração do deputado conservador João Alfredo, muitas manifestações pedindo a libertação dos escravos já ocupavam as ruas, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro.
Na verdade, os escravos já estavam mobilizados em torno desta causa havia muitos anos. Um dos primeiros ícones da luta pela libertação dos escravos, considerado o mais importante até hoje, foi o movimento do Quilombo dos Palmares, liderado por Zumbi dos Palmares.
Escravos fugidos ou raptados de senzalas eram levados para o território, que chegou a ter 200 quilômetros de largura, em um terreno que hoje corresponde ao estado de Alagoas, parte de Sergipe e de Pernambuco. O movimento, iniciado por volta de 1590, só foi derrotado cerca de 100 anos depois, em 1694.
Um ano depois, Zumbi, traído por um homem de sua confiança, foi assassinado. A data de sua morte, 20 de novembro, é muito comemorada pelo movimento negro e foi oficializada como o Dia Nacional de Denúncia contra o racismo.
Abolição da Escravatura no Brasil
Mas o começo da liberdade ainda demoraria para acontecer
Os primeiros passos, antes da Lei Áurea, foram a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1884). A primeira estabelecia que os filhos de escravos ficavam sob os cuidados do senhor de suas mães até 8 anos. Depois, o senhor poderia libertá-los e receber indenização ou usar seus trabalhos até os 21 anos, depois eles estariam livres. A segunda dizia que os escravos estariam livres quando completassem 60 anos. Mas antes da liberdade total, deveriam trabalhar 5 anos de graça como indenização aos senhores pelos gastos com a compra deles.
Só então é que veio a Lei Áurea. Mas mesmo depois da lei, os ex-escravos batalharam bastante para sobreviver, porque não tinham emprego, nem terras, nem nada. Muitos deles arranjaram empregos que pagavam pouco porque era tudo que os brancos lhes ofereciam. Os movimentos de consciência negra surgem como forma de protestar contra esta desigualdade social e contra o preconceito racial. Hoje, 13 de maio é o Dia Nacional de Denúncia contra o Racismo.
É compromisso de todo mundo lutar por um mundo mais justo, e está incluída aí a justiça racial. Todos os seres humanos merecem respeito carinho ou atenção, independentemente da cor da sua pele. Isto significa que você deve tratar bem todos os seus colegas e seus conhecidos, não importa se ele é branco, negro ou oriental.

A Abolicão da Escravidão no Brasil

Leis Abolicionistas

1815 - Tratado anglo-português, na qual Portugal concorda em restringir o tráfico ao sul do Equador;
1826 - Brasil compromete em acabar com o tráfico dentro de 3 anos
1831 - Tentativa de proibição do tráfico no Brasil, sob pressão da Inglaterra.
1838 - abolição da escravidão nas colônias inglesas
1843 - os ingleses são proibidos de comprar e vender escravos em qualquer parte do mundo
1845 - A Inglaterra aprova o Bill Abeerden, que da a Inglaterra o poder de apreender os navios negreiros com destino ao Brasil
1850 - É aprovada sob pressão inglesa a lei Eusébio de Queirós, que proíbe o tráfico negreiro no Brasil
1865 - A escravidão é abolida nos Estados Unidos (13a. emenda Constitucional)
1869 - Manifesto Liberal propõe a emancipação gradual dos escravos no Brasil
1871 - Lei do Ventre Livre ou Lei Rio Branco
1885 - Lei dos Sexagenários ou Lei Saraiva-Cotejipe
1888 - Lei Áurea.
escravidão era uma instituição "onipresente: havia escravos em todos os municípios do Império e era no trabalho deles que se assentavam todas as atividades produtivas (...) a posse deles era vital para a manutenção do status social.
A relutância em abolir não decorria somente do seu valor econômico, mas encontrava-se profundamente enraizada na cultura e nos valores das classes dominantes como um todo".
escravidão continuava a ser a principal forma de trabalho no Brasil durante o século XIX, tanto nas áreas agro-exportadoras como naquelas dedicadas à cultura de subsistência. Esse apego à escravidão devia-se ao fato de que os escravos eram os únicos que trabalhavam quer nas cidades quer no campo.
O fim da escravidão no Brasil foi um processo lento e gradual ocupando praticamente todo o Século XIX. Após a independência em 1822, a Inglaterra pressionou o governo brasileiro que compromete-se a acabar com o tráfico em 3 anos. Em 1850 o país cedeu a pressão inglesa e proibiu o tráfico.
A Inglaterra admitia o escravismo em suas colônias produtoras de gêneros de consumo. Não podia contudo, aceitar o monopólio dessas regiões sobre o mercado metropolitano de açúcar, na medida em que assegurava mercado estável e preços elevados a essas colônias, além de obrigar os indusriais a pagar maiores salários aos trabalhadores.
Os gêneros agrícolas de outras regiões não podiam ser comercializados livremente no reino britânico e, com isso, os industriais não conseguiam vender seus produtos a essas regiões que só podiam pagar em gêneros agrícolas. finalmente, deve-se considerar que a Inglaterra não se beneficiava das constantes baixas da cotação do açúcar em diversas regiões do mundo, pois, conforme leis aprovadas por seus plantadores desde 1739, não podia adquirir açúcar proveniente de outras partes do mundo.
Dessa maneira, a extinção do tráfico de escravos, apoiada pelos industriais ingleses, não representava qualquer atitude filantrópica, mas um meio de enfraquecer as regiões colônias e anular as leis que davam a essas áreas o monopólio do comércio de gêneros agrícolas.
Somente em 1833, após uma série de reformas eleitorais, é que os industriais conseguiram abolir o escravismo em todo Império inglês. (...) Em 1843, foram revogadas as leis que reservavam os mercados ingleses para os agricultores ingleses. O livre-câmbio que, no caso britânico, atendia aos industriais, triunfava.
Adaptado de: Controvérsias na História do Brasil, MEC, Secretária de Ensino de 1o. e 2o. Graus.
O fim do tráfico condenava a escravidão ao fim, pois, devido as difíceis condições de vida e de trabalho, os castigos e a alta taxa de mortalidade impediam sua reprodução interna dos escravos.
Os acontecimentos internacionais de 1860, com a libertação dos escravos no Império português, francês e dinamarquês e principalmente o fim da escravidão nos EUA, deixavam a Monarquia em situação desconfortável. Em 1866, a sociedade abolicionista de Paris pediu ao Imperador D.Pedro II que acabasse com a escravidão. Para o monarca a medida era problemática já que a sustentação do regime dependia dos senhores de escravos.
A abolição era defendida pelos que viam nessa instituição as razões do atraso do país. Abolicionistas como Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, José do Patrocínio, André Rebouças, Luís Gama e Antônio Bento defendiam o fim do cativeiro e a reforma agrária para o país.
Joaquim Nabuco, na campanha abolicionista afirmava entre outras coisas que a escravidão no Brasil era "a causa de todos os vícios políticos e fraquezas sociais; um obstáculo invencível ao seu progresso; a ruína das suas finanças, a esterilização do seu território; a inutilização para o trabalho de milhões de braços livres; a manutenção do povo em estado de absoluta e servil dependência para com os poucos proprietários de homens que repartem entre si o solo produtivo".
A historiadora Emilia Viotti da Costa diz que as transformações sociais e econômicas pelas quais passou o país no decorrer do século XIX muito contribuíram para o abolicionismo. "De maneira geral, afirma a historiadora, foram os elementos urbanos e as categorias não comprometidas diretamente com o sistema que participaram ativamente do movimento abolicionista quando esse tomou força, o que coincidiu aliás com o processo de urbanização incipiente, mas característico dos últimos anos do Império. (...) Nas cidades, a propaganda ganhava forças. Desfilavam nas ruas da Capital e outros centros da Província, grupos de pessoas levando cartazes que representavam castigos infligidos aos escravos, fazendo coletas em prol da campanha e chegando mesmo a incitar os escravos à violência e à rebelião
Campanha Abolicionista contribuiu para desacreditar o sistema escravista. As leis emancipadoras aprovadas pelo Parlamento tiveram um resultado psicológico importante pois condenaram a escravidão a desaparecer gradualmente. Isso forçou os proprietários de escravos a pensarem em soluções alternativas para o problema de mão-de-obra. Mas foi apenas quando os escravos decidiram abandonar as fazendas em número cada vez maior desorganizando o trabalho, que os fazendeiros se viram obrigados a aceitar como inevitável, a Abolição. Igualmente importante foi a adesão dos militares à causa abolicionista."
Após a escravidão continua a historiadora Emília Viotti "muitos abandonaram as fazendas onde viviam, empregando-se em outras. Outros abandonaram o campo pela cidade, onde a maioria continuou a viver em condições miseráveis."
O fim da escravidão em 13 de Maio de 1888 é analisado dessa maneira por Alfredo Bosi " O Treze de Maio não é uma data apenas entre outras, número neutro, notação cronológica. É o momento crucial de um processo que avança em duas direções.
Para fora: o homem negro é expulso de um Brasil moderno, cosmético, europeizado.
Para dentro: o mesmo homem negro tangido para os porões do capitalismo nacional, sórdido, brutesco. O senhor liberta-se do escravo e traz ao seu domínio o assalariado, migrante ou não.
Não se decretava oficialmente o exílio do ex-cativo, mas passaria a vivê-lo como estigma na cor da sua pele" "Entre as conseqüências dos séculos de escravidão no Brasil desenvolveu-se um quadro de exclusão dos negros. No Brasil um branco recebe mensalmente, em média o dobro do negro. "Para alguns - sociólogos, historiadores - um país agrário, com poder concentrado na aristocracia branca, ajuda a explicar em parte o porquê do racismo. Imigrantes, mestiços ou negros chegavam ao país para trabalhar em funções de baixa remuneração"

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz Dia das Mães!


A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Casa de Anna Jarvis
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.





fonte:http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto026.shtml

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Alunos da EJA participam de Oficina de Sabão Líquido



O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente quando jogado na pia, em geral, vai direto para a rede de esgoto causando  entupimentos, nas grandes cidades isso gera um aumenta no custo de tratamento do esgoto, pois para limpar esse óleo excedente é necessário o aumento de produtos químicos tóxicos. Quando o óleo é jogado diretamente no solo causa impermeabilização, contribuindo para enchentes, ou entra em decomposição, soltando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro, além de agravar o efeito estufa. 

Com o objetivo de conscientizar os alunos sobre esses problemas e promover a disseminação do conhecimento sobre a  reciclagem do óleo de cozinha usado, a Vale através  do seu Programa Atitude Ambiental realizou na  segunda feira dia 06/05/2013 em nossa escola  uma oficina para produção de sabão líquido. A oficina foi direcionada aos alunos da EJA que usando os EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual)  formaram três grupos e seguiram o passo a passo da receita para produzir o sabão.

Sem dúvida a oficina possibilitou aos alunos um momento de aprendizagem na prática. No final todos levaram para casa uma amostra do sabão produzido. Amanhã dia 09/05/2013 a oficina será a de "Horta Suspensa" para alunos do 7º e 8º anos.

"A sensibilização ambiental é uma ferramenta fundamental para a mudança comportamental relativamente ao meio ambiente. Sensibilizar é procurar atingir uma predisposição da população para uma mudança de atitudes" ( DÉIAS AMBIENTAIS. 2010. Sensibilização Ambiental / Educação Ambiental. Disponível em: http://www.ideiasambientais.com.pt/index.php?pg=3)





Equipe da Ferrovia Vale premia alunos vencedores do Concurso de Redação

A equipe da Ferrovia Vale retornou a Escola para a premiação do Concurso de Redação. O  tema lançado  foi "A Segurança na Ferrovia". A banca de professores da escola selecionou 14 redações entre várias que foram produzidas. Os alunos vencedores ganharam  um Jogo "Banco Imobiliário e farão em breve o passeio de trem até Ipatinga-MG. Segundo os representantes da Vale a parceria continuará e possivelmente teremos uma Gincana na Escola.
Parabéns a todos os participantes  e em especial aos alunos vencedores!

ALUNOS PREMIADOS NO CONCURSO DE REDAÇÃO

602
Adeilton Junio de Melo Fernandes
301
Camila Cristina Batista
601
Camila Eduarda Cornélio da Silva
701
Carolina Almeida da Silva
801
Daniel Carmo Coelho da Silva
902
Danielle Jessica da Mata
201
Isabelly Cristine Ferreira Tiago
901
Larissa kétane Sant’Ana Rangel
702
Luana Lara Ferreira Souza
802
Marcos Vinicius Cornélio da Silva
603
Mylla Souza dos Santos
703
Nathalia Barros Batista
803
Ronaldo Lino Ramos
101
Thales Henrique de Almeida Castro



Parceria entre Escola e ONG mobiliza mutirão para limpeza

No último domingo dia 05/05/2013 a E. E. Professora Palmira Morais foi aberta para receber os voluntários do Mutirão da Limpeza. A iniciativa foi resultado da parceria realizada entre a Escola e a ONG Internacional ADRA ( Agencia Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais).  Atravé do Projeto " Ação Comunitária " membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em conjunto com, alunos da Unifei, equipe da Defesa Civil da Prefeitura de Itabira e membros da comunidade escolar passaram o dia realizando serviços de capina, poda e limpeza dos espaços da escola. A equipe ainda contou com o apoio da vereadora Marcela Lopes que encaminhou uma caçamba para recolher os entulhos. Os professores e demais servidores da escola também se mobilizaram  realizando doaçoes para o almoço. Segundo,  o diretor Marcelo, a escola possui uma área de mais de 5.000m2  e será necessário mais um dia de mutirão  para finalizar a primeira  parte do Projeto. A  segunda parte do Projeto  terá  suas ações voltadas para os alunos em situação social de risco que serão selecionados para participarem de diversas oficinas.